sábado, 13 de outubro de 2012

BRAZZAVILLE

O documentário "Dimanche à Brazzaville" apresentado pela moçambicana Tania Adam no blog África no es un país.


"Brazaville, con 1,5 millones de habitantes, es la capital y la ciudad más importante de la República del Congo. Situada a orillas del río Congo vive a la sombra de Kinshasa, capital de R.D. del Congo, una megalópolis con diez millones de habitantes que se encuentra al otro lado del río y nutre económica y culturalmente a la pequeña Brazzaville. La ciudad verde que acogió a Charles de Gaulle cuando era la capital la “Francia libre”, ha dejado de serlo para convertirse en el “Brazzaville basurero”, en el imaginario porque se puede parecer a muchas otras ciudades africanas, pero gran desconocida para muchos.
Comparte con su vecina Kinshasa el patrimonio de la S.A.P.E. (Societe des Ambianceurs et des Personnes Elegantes), el catch africano y el hiphop. Asuntos atractivos para seres curiosos, como Enric y Adrià, que ávidos de ofrecer una imagen diferente del continente, cogieron sus bártulos rumbo al Congo: “Queríamos mostrar el África urbana, que no sale tanto en los medios occidentales, desde una óptica no paternalista que repitiera los discursos de siempre. La ciudad era el punto de partida; nos daba juego, porque nos permitía dejar patente que pese a las diferencias de recursos e infraestructuras la vida urbana puede ser parecida en cualquier lado”.



Todo o artigo pode ler-se aqui.



sábado, 6 de outubro de 2012

ESTRANGEIROS



Depois de muitos debates sobre migrações, legais e ilegais, fluxos de pessoas e trocas inerentes, resta ainda espaço para falar “dos de fora”. Porque a aldeia que se diz global continua a classificar dicotomicamente os seus habitantes: “os de dentro” e “os de fora”. Este estatuto, que parece exclusivamente geográfico, tem também um eixo temporal que retira a pátria aos “de dentro”, se estes permanecem muito tempo fora. Quando regressam, ou quando chegam, passam a ser olhados como “de fora”. São estrangeiros na terra natal.

Nedko Solakov
Estrangeiros será o tema para as OCUPAÇÕES TEMPORÁRIAS 20.12 a realizar em Maputo no mês em que todos os “de fora” parecem ocupar a cidade. Os turistas estrangeiros que chegam de avião ou nos cruzeiros, os moçambicanos do estrangeiro que voltam para as férias de família e praia, os estrangeiros que ali trabalham, e que ainda não saíram para as suas terras de origem.
Tomaremos as linhas de perspectiva, de trajecto e de trabalho de alguns destes estrangeiros, no caso seis artistas moçambicanos que estudaram e viveram ou ainda vivem fora do país. E faremos a teia para a exposição que se há-de tecer. 

REVISTA

O trabalho 3X4 de Camila de Sousa analisado por Álvaro Luís Lima na revista NY Arts Magazine.


I have yet to meet anyone who enjoys having ID pictures taken. Should one smile at the camera or go for a serious look at the risk of having your picture compared to a mug shot? In some areas of the world, these pictures are named after their size, a mere “3x4” centimeters, whereas in others, they are called “passport photos” or “document pictures.” Despite our expressive choices made when photographed, most people dislike how those identification cards turn out because of the distorted presentation of how one might like her image to be perceived.



Pode ler-se tudo aqui